IWR Seguros https://lp.iwrseguros.com Conectando soluções, impulsionando resultados Mon, 12 May 2025 18:49:54 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://lp.iwrseguros.com/wp-content/uploads/2025/02/cropped-Icone-IWR-32x32.png IWR Seguros https://lp.iwrseguros.com 32 32 6 Fatores que influenciam no preço do plano de saúde https://lp.iwrseguros.com/6-fatores-que-influenciam-no-preco-do-plano-de-saude/ https://lp.iwrseguros.com/6-fatores-que-influenciam-no-preco-do-plano-de-saude/#respond Fri, 28 Feb 2025 22:44:35 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=2051 Para muitos, contar com um plano de saúde que atenda a suas necessidades é uma prioridade. Ter acesso à cobertura de despesas — incluindo consultas, exames, internações e outros tratamentos — destaca a relevância desse seguro.

Porém, para encontrar o modelo ideal para você, sua família ou sua empresa, é importante consultar o preço do plano de saúde. Como a demanda de cada segurado é diferente, os custos podem variar conforme a configuração desejada para o contrato. 

Quer conhecer os fatores que agem sobre o preço dos planos? Conheça 6 deles, além de descobrir o que influencia os reajustes de mensalidade!

O que impacta os preços dos planos de saúde?

Os elementos que afetam diretamente o custo da mensalidade de um plano de saúde podem causar variações significativas de um serviço para outro. 

Confira os mais relevantes!

1. Idade 

A faixa etária do segurado é um dos fatores determinantes para a avaliação e cobrança do plano. Pessoas mais velhas podem estar mais propensas a desenvolver problemas de saúde. Portanto, elas geralmente demandam mais serviços e pagam mais conforme a idade avança. 

2. Histórico médico

A existência de uma doença preexistente do segurado tende a trazer limitações no contrato, como a carência para essa cobertura — sem afetar o preço. Algumas operadoras, no entanto, disponibilizam a possibilidade de pagar o agravo. Trata-se de um adicional na mensalidade para liberar a cobertura completa, mesmo com uma doença anterior à contratação. 

3. Coberturas incluídas 

Quando a cobertura do plano abrange internações, serviços obstétricos ou odontológicos, tratamentos mais complexos e outros serviços diferenciados, o preço aumenta. Afinal, o segurado tem à disposição modalidades mais amplas para atender a suas demandas. 

4. Rede de atendimento 

O preço do plano de saúde também muda conforme a abrangência da rede oferecida. Isso significa que quanto maior o território disponível para atendimentos, mais elevado é o custo. Ademais, planos de cobertura nacional oferecem maiores possibilidades de tratamentos e consultas para o beneficiário. 

5. Região de residência e abrangência

Como os gastos com recursos médicos podem variar conforme a oferta de serviços e o custo de vida, a região onde o segurado reside e na qual ele terá cobertura também influencia o preço do plano. Dessa forma, áreas com maior disponibilidade de serviços costumam oferecer preços mais baixos. 

6. Tipo de plano

Planos individuais, familiares ou empresariais têm faixas de preço diferenciadas, pois apresentam particularidades e coberturas específicas. Além disso, a segmentação do plano impacta a cotação, variando entre ambulatorial, hospitalar sem ou com obstetrícia e odontológico, por exemplo. 

E o que influencia no reajuste desse preço?

Como você viu, os preços dos planos de saúde são estipulados a partir de uma série de fatores. Outro aspecto fundamental das mensalidades é o reajuste. Nesse âmbito, algumas determinações nacionais são relevantes, além das mudanças dos segurados, como o envelhecimento.

Conheça dois fatores determinantes dos reajustes de preços de planos de saúde!

VCMH

A sigla representa a variação de custos médicos e hospitalares, cuja elevação impacta o preço do plano de saúde e seus reajustes. Isso ocorre porque os gastos aumentam para a operadora e, assim, a mensalidade precisa subir para garantir a cobertura dos serviços contratados.

ANS

Outro determinante para os reajustes são as atualizações de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Quando isso ocorre, os planos devem garantir a cobertura dos novos procedimentos, e a mensalidade dos beneficiários precisa ser reajustada.

Neste artigo, você pôde entender os 6 principais fatores que impactam o preço de um plano de saúde, além dos aspectos que determinam os reajustes. Ao entender esses elementos, fica mais fácil escolher a solução ideal que atenda suas necessidades e condições financeiras. 

Quer contar com uma cobertura personalizada? Então faça sua cotação na IWR Seguros e proteja-se com a cobertura adequada para você, sua família ou empresa!

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O que é NIP e qual a sua função na ANS? https://lp.iwrseguros.com/o-que-e-nip-e-qual-a-sua-funcao-na-ans/ https://lp.iwrseguros.com/o-que-e-nip-e-qual-a-sua-funcao-na-ans/#respond Fri, 28 Feb 2025 22:42:21 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=2048 Você sabe o que é Notificação de Intermediação Preliminar (NIP)? Ela é uma ferramenta criada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com objetivo aprimorar os serviços oferecidos pelos planos de saúde no país. 

Por meio da NIP, a ANS encontrou um meio eficaz de promover a resolução de conflitos entre beneficiários e operadoras. Além disso, ela é usada para monitorar e fiscalizar as práticas do setor. 

Você tem interesse em saber mais sobre a NIP? Continue a leitura e confira!

O que é NIP?

A NIP é uma plataforma online criada em 2010, que visa simplificar e agilizar o processo de resolução de conflitos entre beneficiários e operadoras de planos de saúde no Brasil. Por meio dela, os usuários podem registrar suas queixas, reclamações ou impasses de forma ágil e eficiente. 

Entre os principais registros, estão aqueles resultantes de negativa, omissão ou falha por parte da operadora. Nesse contexto, eles podem envolver procedimentos médicos ou odontológicos, cirurgias e medicamentos.

Uma vez que a queixa é registrada na plataforma NIP, ela é automaticamente encaminhada à operadora do plano de saúde em questão, com mediação da própria ANS. 

Qual é a sua função?

Sabendo o que é a NIP, também é interessante conhecer a sua função. Na prática, ao centralizar o processo de reclamação e mediação na plataforma, há uma maior organização e estrutura para o tratamento das queixas. 

Isso proporciona aos beneficiários uma experiência mais transparente e confiável. Afinal, eles têm a garantia de que suas reclamações serão devidamente encaminhadas e acompanhadas pela agência reguladora.

Sua natureza sugere um aviso, no qual os consumidores podem comunicar problemas às operadoras, antes que eles se transformem em disputas judiciais. Esse aspecto permite às empresas corrigirem condutas inadequadas ou resolverem as negativas de forma ágil, antes que a situação se agrave.

Logo, ao permitir que as empresas se retratem com os usuários, a NIP contribui para reduzir a judicialização da saúde, evitando o acúmulo de processos administrativos e judiciais. 

Qual é a sua importância para regulação e fiscalização de planos de saúde?

Além de conhecer o papel da NIP, vale a pena saber a sua importância para a regulação e fiscalização de planos de saúde no Brasil. Ao registrar e analisar as queixas dos beneficiários, a ANS obtém informações sobre possíveis irregularidades ou práticas inadequadas por parte das operadoras

Esses dados são utilizados como base para a aplicação de medidas corretivas, quando necessário. Entre essas ações, estão a imposição de multas e a exigência de cumprimento de obrigações previamente negadas.

Por sua vez, a possibilidade de penalidades baseadas nas informações fornecidas pela NIP contribui para que as empresas cumpram as normas regulatórias. Isso ajuda a manter a ordem no mercado de saúde suplementar, protegendo os interesses dos consumidores.

Neste artigo, você descobriu o que é NIP e como ela pode contribuir para que os serviços de saúde complementar atendam às demandas de seus usuários. Agora, você já sabe a quem recorrer caso tenha problemas com a sua operadora.

Para conferir mais conteúdos úteis como este e saber mais sobre o mercado de seguros e planos de saúde, siga o nosso Instagram!

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VCMH e IGP-M: qual a relação com planos de saúde? https://lp.iwrseguros.com/vcmh-e-igp-m-qual-a-relacao-com-planos-de-saude/ https://lp.iwrseguros.com/vcmh-e-igp-m-qual-a-relacao-com-planos-de-saude/#respond Fri, 28 Feb 2025 22:41:05 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=2045 O aumento dos custos relacionados aos planos de saúde nos últimos anos tem trazido preocupações para os usuários dos serviços. A tendência ascendente é frequentemente influenciada por uma série de fatores da economia brasileira.

Entre eles, estão o Valor de Custeio Médico Hospitalar (VCMH) e o Índice Geral de Preços — Mercado (IGP-M). Explorar o funcionamento dos indicadores e como eles agem sobre os preços dos serviços de saúde ajuda a compreender melhor os reajustes.

Portanto, confira neste artigo o que é o VCMH e o IGP-M, além de como se posicionar de maneira informada diante dos seus efeitos sobre os preços dos planos de saúde!

O que é VCMH e IGP-M?

Para o completo entendimento da relação VCMH, IGP-M e planos de saúde, você precisa entender os seus conceitos. O VCMH é um índice utilizado para medir os custos médicos e hospitalares, considerando diversos fatores, como inflação médica, custo de materiais e equipamentos.

Por sua vez, o IGP-M acompanha a evolução dos preços na economia, sendo calculado mensalmente pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Ele é composto por 30% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), 60% do Índice de Preços por Atacado (IPA) e 10% do Índice Nacional da Construção Civil (INCC). 

Como funciona o reajuste dos planos de saúde?

Entendidos os conceitos de VCMH e IGP-M, saiba que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a responsável por regular o reajuste dos planos de saúde. Ela aplica regras específicas para diferentes categorias. O reajuste por idade é permitido apenas em faixas etárias pré-autorizadas e na data de aniversário da contratação do plano.

Para planos individuais ou familiares, a ANS define o índice máximo de reajuste anual. Nos planos coletivos, o reajuste costuma seguir regras específicas, podendo se embasar no agrupamento de contratos e no nível de sinistralidade, entre outros aspectos.

Como o VCMH e o IGP-M são usados nesses reajustes?

Depois de ver como funciona o reajuste dos planos de saúde, falta aprender como eles são aplicados. O VCMH é calculado com base em 4 fatores: custo das operadoras, o período de apuração, a amostra total de beneficiários e o critério de ponderação.

A partir dos itens se chega a um percentual usado para atualização dos preços, podendo ser diferente conforme cada seguradora.

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) divulga os resultados do VCMH periodicamente, valendo a consulta para fazer comparações. Por exemplo, o relatório divulgado em abril de 2024 mostra um VCMH de 12,7%.

Já o IGP-M é usado para a atualização de planos mais antigos, anteriores a 1999. Para os mais recentes, a ANS usa o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o indicador oficial da inflação, limitando o preço de reajuste de planos individuais e familiares.

Ademais, o órgão disponibiliza os dados e indicadores do setor, que ajudam o interessado na escolha desse tipo de serviço. Com esse conhecimento, você poderá se planejar no momento de contratar ou manter um plano de saúde.

Neste artigo, você aprendeu o conceito e a aplicação do VCMH e do IGP-M nos planos de saúde. Então não deixe de utilizar o aprendizado para orientar as suas decisões no momento de contratar uma operadora ou seguradora de saúde.

Você gostou de aprender mais sobre o reajuste dos planos de saúde? Aproveite para compartilhar este post para que mais pessoas aprendam sobre o tema!

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O que é o rol da ANS? Entenda os detalhes dessa lista! https://lp.iwrseguros.com/o-que-e-o-rol-da-ans-entenda-os-detalhes-dessa-lista/ https://lp.iwrseguros.com/o-que-e-o-rol-da-ans-entenda-os-detalhes-dessa-lista/#respond Fri, 28 Feb 2025 22:39:52 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=2042 Cuidar da saúde é essencial para a qualidade de vida de uma pessoa. Afinal, quando um indivíduo adoece, ele costuma se deparar com inúmeras limitações e dificuldades. Uma delas é depender do sistema público de saúde — que tende a ser moroso e ineficiente.

Nesse contexto, a contratação de um plano de saúde privado se torna fundamental. Porém, os beneficiários desses serviços devem estar cientes do rol da ANS, pois o conhecimento pode ser necessário em situações que exigem atendimentos específicos.

Você não sabe o que é o rol da ANS e quais são os procedimentos contidos nele? Entenda os detalhes da lista e veja como proteger os seus direitos!

O que é a ANS?

A Agência Nacional de Saúde Suplementar, conhecida pela sigla ANS, é uma entidade reguladora ligada ao Ministério da Saúde. Ela atua na criação de normas, no controle e na fiscalização de segmentos dentro do mercado de saúde para assegurar o interesse público.

Dessa forma, a ANS é responsável por garantir a qualidade dos serviços de saúde privados. O processo engloba estabelecer padrões mínimos de atendimento, segurança e respeito aos usuários dos serviços e seus acompanhantes.

E o rol da ANS, o que é?

Já o chamado rol da ANS é um documento normativo que especifica os serviços mínimos de saúde que os planos de assistência médica privados devem cobrir. A lista garante que os segurados tenham acesso a um conjunto básico de serviços de saúde.

Entre eles, estão:

  • consultas e exames em diversas especialidades médicas;
  • procedimentos laboratoriais;
  • determinados tipos de cirurgias;
  • internação (em planos hospitalares);
  • partos (em planos hospitalares com obstetrícia).

Além disso, as regras abrangem uma variedade de serviços odontológicos, quando o plano contratado prevê o atendimento. O rol é regularmente revisado para refletir os progressos médicos e as mudanças nas demandas de saúde da população.

Como consultar o rol da ANS?

Sabendo o que é o rol da ANS, para consultar a lista de procedimentos cobertos pelo seu plano de saúde, acesse o site da agência. Localize o menu, representado por 3 riscos no canto superior esquerdo da página inicial.

Em sequência, vá a “Assuntos”, depois “Espaço do Consumidor” e clique em “O que o seu plano de saúde deve cobrir?”. Selecione a opção “Confira mais informações sobre a cobertura assistencial obrigatória em vigor” e baixe os itens “Anexos”.

O rol inclui procedimentos obrigatórios e de cobertura parcial. Se um procedimento da primeira categoria for negado, contate a operadora para esclarecimentos. Em caso de insatisfação com a resposta, há a possibilidade de recorrer à ANS — que tem competência para intervir de modo a garantir o cumprimento das normas.

Em emergências ou frente a recusas contínuas por parte da operadora, pode ser preciso recorrer à justiça. Um advogado fornecerá orientação detalhada sobre os passos adequados a serem tomados, além de expectativas realistas em relação a uma solução do caso.

Neste post, você aprendeu que o rol da ANS busca assegurar que beneficiários de planos de saúde no Brasil tenham acesso a tratamentos de qualidade. Conhecer o recurso se torna indispensável para garantir a cobertura dos procedimentos médicos necessários.

Você achou que as informações aprendidas neste artigo foram úteis? Siga-nos no Instagram para acompanhar nossas postagens!

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RN 488: como ficam os planos de saúde para aposentados e demitidos? https://lp.iwrseguros.com/rn-488-como-ficam-os-planos-de-saude-para-aposentados-e-demitidos/ https://lp.iwrseguros.com/rn-488-como-ficam-os-planos-de-saude-para-aposentados-e-demitidos/#respond Fri, 28 Feb 2025 22:38:24 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=2039 Quando o assunto é plano de saúde empresarial ou em grupo, é comum haver diversas dúvidas a respeito desse serviço de assistência médica privada. Uma delas é sobre o que acontece caso um colaborador seja demitido ou se aposente.

Nessas circunstâncias, como fica o plano de saúde? Para entender melhor a questão, é importante conhecer a Resolução Normativa 488 — ou RN 488. Ela trata de regras e condições específicas para pessoas que foram desligadas de seus empregos ou se aposentaram.

Quer entender como fica a manutenção do plano de saúde após esses eventos? Então continue acompanhando a leitura!

O que é a RN 488?

A RN 488 é uma Resolução Normativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Ela trata do direito de funcionários demitidos ou exonerados e de aposentados em permanecer como beneficiários de um plano de saúde ligado à empresa em que atuavam. 

Na prática, a RN 488 estabeleceu os critérios para que pessoas nessas condições possam continuar inscritas no mesmo plano de saúde empresarial.

Quando um colaborador é desligado ou se aposenta, a contratação de um novo plano de saúde tende a ser mais cara. Isso ocorre principalmente no segundo caso, por envolver, em regra, pessoas que já estão com uma idade mais avançada.

Logo, a RN 488 visa ajudar esses grupos a continuar tendo acesso aos serviços do plano de saúde, proporcionando segurança e estabilidade, mesmo após o término do vínculo empregatício.

Quais as principais regras e condições da RN 488?

Agora que você já conhece a RN 488 e seu propósito, vale a pena entender melhor suas regras e condições. Em primeiro lugar, é importante mencionar que a resolução é válida apenas para funcionários aposentados e que foram demitidos sem justa causa.

Enquadrando-se em um desses casos, o ex-colaborador pode então se manter vinculado ao plano de saúde oferecido pela empresa. Ou seja, é possível preservar as condições de cobertura que ele tinha quando era funcionário da organização. Para tanto, se torna necessário observar alguns pontos. 

O que o ex-empregado deve fazer e quais os seus direitos?

Para ter o direito de manter o plano de saúde, o ex-empregado precisa ter contribuído com parte do pagamento das mensalidades enquanto estava empregado — exceto em situações previstas em contrato ou em convenção coletiva de trabalho.

Cumprido esse requisito, ele deve adotar os seguintes passos:

  • comunicar à empresa, em até 30 dias, o seu interesse em continuar com o plano — vale ressaltar que a organização deve avisá-lo sobre a RN 488;
  • pagar as mensalidades seguintes, após o desligamento, de forma integral.

Além desses pontos, existem outras regras e condições relevantes sobre a RN 488. São elas:

  • o ex-funcionário demitido pode continuar no plano pelo período de 1/3 do tempo em que tenha contribuído, respeitando um prazo mínimo de 6 meses e máximo de 24 meses;
  • o colaborador aposentado pode permanecer no plano pelo tempo que contribuiu quando ativo — isso até 10 anos. Acima desse período de contribuição, o prazo é indeterminado;
  • em caso de morte do titular do plano de saúde, os dependentes têm o direito de continuar nele.

O titular (e seus dependentes) só perdem o direito de permanecer no plano quando:

  • o prazo legal acabar;
  • se o profissional for contratado por uma nova empresa;
  • se a companhia deixar de ofertar o benefício aos colaboradores atuais.

Entendeu como ficam os planos de saúde para funcionários demitidos e aposentados com a RN 488? Agora, com as informações deste artigo, você sabe quais são as principais regras, condições, direitos e deveres de cada parte.

Quer continuar expandindo seus conhecimentos sobre ferramentas para ter mais segurança e tranquilidade? Confira este post sobre o que é e como funciona um seguro de vida!

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O que é sinistralidade e como ela impacta os planos de saúde? https://lp.iwrseguros.com/o-que-e-sinistralidade-e-como-ela-impacta-os-planos-de-saude/ https://lp.iwrseguros.com/o-que-e-sinistralidade-e-como-ela-impacta-os-planos-de-saude/#respond Fri, 28 Feb 2025 22:36:42 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=2036 Escolher um plano de saúde nem sempre é uma tarefa simples. Afinal, existem múltiplas alternativas disponíveis do mercado, além de termos e condições que podem demandar um conhecimento mais elevado sobre esse tipo de serviço.

Um dos aspectos relevantes na hora de contratar um plano de saúde é a chamada sinistralidade. Caso você não conheça esse conceito, vale entender mais sobre o assunto para conseguir tomar a melhor decisão.

Ficou interessado? Veja neste artigo o que é sinistralidade e como ela impacta os planos de saúde!

O que é sinistralidade?

A sinistralidade é uma medida que indica a relação entre as receitas de uma operadora de plano de saúde e os custos dos serviços médicos prestados aos seus clientes. Ou seja, ela representa o quanto as despesas assistenciais estão consumindo dos recursos recebidos pela operadora.

Quanto maior for a sinistralidade, menor será a margem de lucro da operadora — e maior será o risco de desequilíbrio financeiro. Então saber esse conceito é fundamental para entender os desafios e as oportunidades que os planos de saúde apresentam para os beneficiários e as operadoras.

Como ela é calculada?

Depois de conferir o conceito de sinistralidade, vale saber como ela é calculada. Em geral, o cálculo dessa métrica é feito a partir da divisão do valor total das despesas assistenciais pelas receitas obtidas com as mensalidades do plano. 

A fórmula é a seguinte:

Sinistralidade = (despesas assistenciais/receitas) x 100

Por exemplo, se uma operadora gastou R$ 7 milhões com atendimentos médicos e recebeu R$ 10 milhões de mensalidades, a sua sinistralidade foi de 70%. Com a leitura desse indicador, é possível saber se a operadora precisa aumentar o valor cobrado ou se um aumento praticado é razoável.

Como a sinistralidade impacta os planos de saúde?

Você viu que a sinistralidade é um dos principais fatores que influenciam o reajuste das mensalidades dos planos de saúde. Nos planos individuais, quando a sinistralidade é alta, é comum as operadoras aumentarem os valores cobrados.

Afinal, elas precisam equilibrar as suas receitas e despesas para o negócio ser viável. Esse reajuste pode tornar o plano de saúde menos acessível para algumas pessoas e, até mesmo, gerar rescisões contratuais.

Nos planos empresariais, uma sinistralidade elevada tende a restringir as coberturas, diminuir as redes de assistência e aumentar o custo. O impacto na folha de pagamento pode fazer com que a empresa tenha dificuldades em manter o benefício, afetando a satisfação e a retenção de talentos.

Portanto, para evitar as consequências de uma alta sinistralidade, é válido adotar boas práticas, como:

Como você aprendeu, a sinistralidade é um indicador importante para quem tem ou deseja ter um plano de saúde, refletindo a relação entre receitas da operadora e despesas assistenciais pagas. Não deixe de acompanhá-la para tomar decisões informadas no momento de contratar ou avaliar os custos associados a esse tipo de serviço.

Quer saber mais detalhes sobre os planos de saúde? Entre em contato com o nosso time de atendimento!

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Reajuste plano de saúde 2024: o que foi definido pela ANS? https://lp.iwrseguros.com/reajuste-plano-de-saude-2024-o-que-foi-definido-pela-ans/ https://lp.iwrseguros.com/reajuste-plano-de-saude-2024-o-que-foi-definido-pela-ans/#respond Fri, 28 Feb 2025 22:26:36 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=2033 Para muitas pessoas físicas e jurídicas, o início de um novo ano significa também o momento de se preparar para o reajuste do plano de saúde. Em 2023, os planos individuais e familiares tiveram um aumento de 9,63%, enquanto os planos empresariais chegaram a subir, em média, 25%.

A repetição desse nível de aumento em 2024 pode afetar milhões de consumidores. Logo, o assunto tem gerado preocupação, já que muitos nem sempre têm outra opção para garantir o acesso à assistência médica de qualidade.

Neste artigo, confira como funciona o reajuste do plano de saúde, quais são as principais variáveis que influenciam esse cálculo e as expectativas de aumento para 2024. 

Não perca!

O que é o reajuste de plano de saúde? 

Como o nome sugere, o reajuste do plano de saúde é um aumento no valor das mensalidades cobradas pelo serviço. Esse acréscimo nas parcelas mensais pode ocorrer em diferentes situações. Veja exemplos:

  • reajuste anual: considera a variação dos custos médico-hospitalares, como inflação médica, aumento de despesas com procedimentos, entre outros;
  • reajuste por faixa etária: ocorre quando o beneficiário completa uma idade que o classifica em uma nova faixa etária dentro do plano;
  • reajuste por sinistralidade: é baseado na utilização dos serviços de saúde pelos beneficiários do plano, afetando principalmente os planos coletivos.

Como ele funciona?

Independentemente do tipo de reajuste, os beneficiários devem ser informados com antecedência sobre ele, conforme determina a legislação vigente. Os planos individuais e familiares, por exemplo, possuem limites definidos pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

Já para os planos empresariais, a ANS não fixa um teto para reajuste, sendo determinado por cada operadora. Essa pode ser uma das justificativas para a diferença no percentual de aumento desses planos em relação aos individuais e familiares ocorrida em 2023, como você viu.

Quais são as variáveis para calcular o reajuste?

O reajuste dos planos de saúde depende de fatores econômicos, operacionais e de mercado — além do atendimento à lei. Entre eles, estão o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o IVDA (Índice de Variação das Despesas Assistenciais). 

O primeiro mede a inflação geral do país, enquanto o segundo acompanha a variação dos custos de saúde. As despesas administrativas, sinistralidade e as condições de mercado também afetam os reajustes. 

Vale destacar que, quando necessário, a ANS pode ser acionada para buscar equilíbrio nos valores cobrados. Desse modo, é possível evitar aumentos abusivos.

Quais as expectativas de reajuste para 2024?

Considerando os aumentos ocorridos em 2022 e 2023, e a alta inflação médica no Brasil em 2023 — de 14,1%, é esperado que esse custo seja repassado aos segurados. Assim, o teto de reajuste para planos individuais e familiares em 2024 deve ficar em torno de 15,5%.

Já nos planos empresariais, o percentual de aumento pode repetir o ano anterior, alcançando 25%. Contudo, nesse caso, o valor de reajuste costuma acompanhar o percentual de sinistralidade de cada operadora, podendo variar consideravelmente.

Neste artigo, você aprendeu o conceito e o funcionamento do reajuste do plano de saúde, e viu o que esperar para 2024. Então não deixe de acompanhar os avisos de aumento enviados pela operadora contratada e, se for preciso, busque a ANS para restabelecer o equilíbrio do seu plano, ok?

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Como funciona a carência do plano de saúde? Entenda! https://lp.iwrseguros.com/como-funciona-a-carencia-do-plano-de-saude-entenda/ https://lp.iwrseguros.com/como-funciona-a-carencia-do-plano-de-saude-entenda/#respond Tue, 04 Feb 2025 23:21:22 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=1484 No mercado de plano de saúde, o termo carência é frequentemente mencionado, mas nem sempre é totalmente compreendido. Ela se refere ao período entre a assinatura do contrato e a efetiva permissão para utilização de certos serviços ou coberturas. 

Essa é uma questão que pode afetar a sua escolha. Por isso, ela deve ser desmitificada para que você entenda o conceito e como você pode se preparar para lidar com esse período.

Quer acertar na sua próxima contratação? Acompanhe como funciona a carência do plano de saúde!

Como funciona a carência no plano de saúde?

A carência é o intervalo de tempo que se inicia com a contratação do plano de saúde e se estende até o momento em que o beneficiário está apto a utilizar certos serviços e coberturas. Esse período é uma garantia legal para as operadoras.

Com ele, as empresas se resguardam do uso imediato dos serviços por novos contratantes. Assim, o mecanismo é adotado pelas operadoras para evitar que contratações sejam feitas já com a intenção de uso imediato para procedimentos de alto custo.

Quais são os tipos de carência?

Ao entender como funciona a carência, também é preciso saber que há diversos tipos. Eles são aplicados conforme a natureza do plano — individual, familiar ou coletivo — e o tipo de cobertura.

Confira:

  • carência geral: período que varia para diferentes serviços, como consultas, exames e internações;
  • carência para casos de urgência e emergência: esse prazo é reduzido, permitindo uso mais rápido desses serviços;
  • carência para doenças e lesões preexistentes: o beneficiário que já possui diagnóstico de doenças ou lesões antes da contratação conta com um período maior para procedimentos relacionados.

Quais são os prazos típicos de carência?

Dependendo dos tipos de carência estabelecidos, os prazos podem variar. Mas existem limites estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Veja quais são eles:

  • 24 horas para urgências e emergências;
  • 300 dias para partos a termo;
  • 180 dias para demais casos — consultas, exames, cirurgias, internações e procedimentos de alta complexidade;
  • 24 meses para doenças ou lesões preexistentes.

Exceções e portabilidade

Um aspecto importante a considerar é a portabilidade de carência, que permite ao beneficiário migrar de um plano para outro sem precisar cumprir novamente os períodos determinados. Para tanto, também há condições estabelecidas pela ANS que devem ser respeitadas, ok?

Como lidar com o período de carência?

Para não ser pego de surpresa no período em que não há cobertura do plano de saúde, é crucial ler atentamente o contrato e entender todos os prazos aplicáveis. Além disso, algumas operadoras oferecem a possibilidade de reduzir ou isentar a carência como estratégia de venda.

Considere outros aspectos, como:

  • planejamento: leve em conta o período de carência ao planejar mudanças de planos ou contratações;
  • negociação: algumas operadoras oferecem condições especiais de carência para novos clientes ou em casos de portabilidade;
  • informação: esteja sempre bem informado sobre os prazos de carência do seu plano e as coberturas disponíveis durante esse período.

Entender a carência no plano de saúde é fundamental para gerenciar suas expectativas e fazer uso efetivo da sua cobertura. Lembre-se de que, embora ela pareça um obstáculo inicial, essa é uma medida que protege o beneficiário e a sustentabilidade do sistema de saúde suplementar.

Quer saber mais sobre como a carência pode afetar sua escolha de plano de saúde? Realize uma cotação conosco!

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Plano odontológico: conheça as vantagens de oferecer na empresa! https://lp.iwrseguros.com/plano-odontologico-conheca-as-vantagens-de-oferecer-na-empresa/ https://lp.iwrseguros.com/plano-odontologico-conheca-as-vantagens-de-oferecer-na-empresa/#respond Tue, 04 Feb 2025 23:19:55 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=1480 No universo empresarial, oferecer benefícios de qualidade é uma medida essencial para manter os funcionários motivados e engajados no ambiente de trabalho. Um incentivo bastante interessante, e muitas vezes subestimado, é o oferecimento de um plano odontológico na empresa.

Isso porque é difícil encontrar alguém que não queira ter uma boa saúde bucal e um sorriso bonito. Porém, antes de contratar e disponibilizar esse serviço no seu negócio, é importante explorar melhor as suas características e funcionamento.

Confira, neste post, o conceito e funcionamento do plano odontológico para empresa, e conheça as vantagens de disponibilizá-lo aos seus colaboradores!

O que é o plano odontológico para empresa?

O plano odontológico para empresa é um benefício oferecido pelas companhias aos seus colaboradores, proporcionando cobertura para as despesas relacionadas à saúde bucal. Entre elas, estão serviços e procedimentos odontológicos como:

  • consultas;
  • limpezas;
  • restaurações;
  • extrações;
  • tratamentos de canal;
  • próteses;
  • entre outros.

Como esse tipo de plano funciona?

Diferentemente dos planos individuais, o plano odontológico para empresa é desenhado para atender às necessidades específicas de um grupo de funcionários. Ele pode ser contratado de forma integral ou parcial pela companhia.

Ou seja, a empresa pode pagar todo o valor do plano ou dividir uma parte com o funcionário. A organização também decide sobre a possibilidade de inclusão de dependentes do colaborador e as coberturas contratadas. 

Geralmente, a empresa faz um convênio com uma operadora de serviços odontológicos que, por sua vez, disponibiliza uma rede de dentistas credenciados. Vale saber que cada operadora estabelece sua própria tabela de valores, coberturas e planos oferecidos.

Quais os benefícios de oferecer um plano odontológico na empresa?

Depois de aprender o que é e como funciona um plano odontológico empresarial, chegou o momento de conferir os benefícios de oferecê-lo no seu negócio.

Acompanhe!

Melhora a saúde da equipe

A saúde bucal está diretamente ligada ao bem-estar geral. Ao proporcionar acesso fácil aos cuidados odontológicos, a empresa contribui para a satisfação de seus funcionários, reduzindo problemas de saúde bucal.

Contribui com a atração e retenção de talentos

Em um mercado cada vez mais competitivo, oferecer benefícios atraentes faz a diferença na atração e retenção de talentos. Um plano odontológico robusto demonstra o comprometimento da empresa com o cuidado integral dos seus colaboradores.

Reduz as faltas e aumenta a produtividade do time

Muitas pessoas sofrem com problemas dentários que causam dores, desconfortos e infecções. Isso pode afetar a qualidade do trabalho, a concentração e resultar em faltas. Desse modo, oferecer um plano odontológico tende a evitar essas ocorrências e aumentar a produtividade do time.

Possui um bom custo-benefício

Considerando os benefícios para a saúde e o impacto positivo na satisfação dos funcionários, o investimento em um plano odontológico empresarial oferece um excelente custo-benefício. Logo, ele pode ser visto não apenas como mais uma despesa, mas como um investimento estratégico.

Com as informações que você aprendeu neste artigo, é possível avaliar se a contratação de um plano odontológico para a sua empresa faz sentido. Sendo o caso, vale buscar por soluções que atendam às suas necessidades e da equipe, para que a estratégia resulte em benefícios tangíveis para a companhia.

Você ficou interessado em contratar um plano odontológico para empresas? Então entre em contato com a IWR SEGUROS!

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Seguro de vida: o que é, como funciona e qual a importância? https://lp.iwrseguros.com/seguro-de-vida-o-que-e-como-funciona-e-qual-a-importancia-2/ https://lp.iwrseguros.com/seguro-de-vida-o-que-e-como-funciona-e-qual-a-importancia-2/#respond Tue, 04 Feb 2025 00:36:55 +0000 https://lp.iwrseguros.com/?p=1343 Quem deseja ter uma vida financeira estruturada e estável precisa conhecer as soluções que ajudam a se proteger de situações imprevistas. Nesse sentido, é relevante saber o que é e como funciona um seguro de vida.

Esse produto pode oferecer proteção aos seus entes queridos ou garantir que você tenha mais amparo financeiro diante de determinados problemas. Por isso, vale entender a importância desse serviço antes de contratá-lo.

Neste artigo, você descobrirá o que é, como funciona e por que é importante contar com um seguro de vida. Continue a leitura!

O que é seguro de vida?

O seguro de vida é um serviço que ajuda a proteger o segurado e seus beneficiários em situações imprevistas. Essa proteção é do tipo financeira, sendo garantida diante de contratempos que afetam a geração de renda.

Dessa forma, o seguro de vida oferece suporte ao segurado em caso de acidente ou invalidez. Em caso de morte, os recursos podem ser destinados aos beneficiários, permitindo que todas as pessoas indicadas na apólice estejam amparadas.

Como o seguro de vida funciona?

Em relação ao funcionamento, o seguro de vida é estruturado conforme as coberturas previstas. Elas podem ser definidas conforme as necessidades do titular. Ainda, o contratante deve estabelecer quem receberá a quantia caso algum evento coberto pela apólice aconteça.

Se o segurado não determinar os beneficiários, quem recebe a indenização são os herdeiros legais, como filhos, cônjuge ou pais. Para que tanto o titular quanto os favorecidos tenham direito à indenização, é necessário que o segurado pague o prêmio.

Com isso, se algum risco descrito na apólice se concretizar, o titular ou os beneficiários podem entrar em contato com a seguradora. Então a empresa verificará a documentação para liberar o valor da indenização.

Qual é a importância desse tipo de seguro?

Sabendo o que é e como funciona o seguro de vida, é hora de conhecer a importância desse serviço. Um dos pontos principais é a proteção financeira que ele oferece em caso de morte, garantindo que os beneficiários recebam um valor previamente acordado.

Essa indenização ajuda a cobrir gastos inesperados e a manter a qualidade de vida dos familiares. Além disso, o seguro pode oferecer proteção em vida, pois há flexibilidade na cobertura. Logo, é possível ter apoio em determinadas situações, como doenças graves e invalidez.

Afinal, essas questões podem impactar a sua capacidade de trabalhar. Consequentemente, a renda familiar também tende a ser afetada. Ademais, custos com tratamentos médicos e despesas hospitalares costumam ser altos — e nem sempre são totalmente cobertos por planos de saúde.

Nesse contexto, o seguro de vida entra como um suporte financeiro. Por isso, vale analisar as suas necessidades para definir as melhores condições da apólice para o seu caso.

Agora você sabe o que é, como funciona e qual é a importância de um seguro de vida. Conhecendo as particularidades do serviço, fica mais fácil escolher coberturas alinhadas às suas necessidades e garantir mais tranquilidade e segurança para você e sua família.

Quer aproveitar todos os benefícios do seguro de vida? Entre em contato conosco e solicite a sua cotação!

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